Suspeitas e casos confirmados de dengue em Santa Rosa de Viterbo disparam neste final de ano

Cotidiano

Suspeitas e casos confirmados de dengue em Santa Rosa de Viterbo disparam neste final de ano.

Segundo a Dra Gabrielly Cabral, médica que atua na Santa Casa de Misericórdia de Santa Rosa de Viterbo, os casos suspeitos e confirmados de dengue aumentaram significativamente neste mês de dezembro.

“É uma situação atípica, estamos fazendo exames de sangue (hemograma) para ver as plaquetas com 2 ou 3 dias de sintomas e com 5 dias estamos fazendo o teste sorologico para mandar para o Instituto Adolfo Lutz e constatar se é dengue mesmo”, informou

Segundo a médica, já no hemograma muitos pacientes que já estão com sintomas têm resultados de plaquetas muito baixas, um indicativo de dengue.

“Estamos tratando, hidratando, internando quem está muito fraco para acompanhamento e hidratação mais intensiva, encaminhando pacientes com plaquetas muitos baixas para Ribeirão Preto, mas não perdemos ninguém, graças a Deus”, finalizou a médica.

Não conseguimos contato com a vigilância epidemiológica do município para saber quais os sorotipos que estão circulando (podem ser 4 tipos) e também não sabemos os números exatos de casos de dengue suspeitos e confirmados na cidade.

A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti e pode ser fatal

É MUITO IMPORTANTE O COMBATE AO MOSQUITO: Limpe seu quintal, não deixe água parada, informe possíveis criadouros para o departamento de saúde do município. Caso não consiga fazer sua reclamação, peça ajuda aos vereadores e aos assessores da prefeitura para informar-se como denunciar quintais de casas que não são cuidadas ou estão abandonadas. Informe também sobre terrenos públicos e privados no município que estão sem o cuidado adequado de limpeza.

É MUITO IMPORTANTE PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO: Procure atendimento médico se tiver sintomas como febre alta, dores musculares e nas articulações, dores de cabeça, dores atrás dos olhos, fadiga, mal-estar, perda de apetite, manchas vermelhas, dor abdominal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *