Uma história de amor à família e ao próximo

Uma história de amor à família e ao próximo – Maria Teresa Pereira Peres, a matriarca da família Peres.

Uma história de amor

Ela é nascida em 1949, na cidade de São Simão, interior de São Paulo. Casou aos 20 anos, com o Sr. Luis Acácio Peres, teve 4 filhos. Mas antes disso trabalhou desde os 10 anos de idade como babá e doméstica em casas de família. Além dos 4 filhos biológicos, Maria Fernanda, Marcelo, Marcos e Mateus, essa grande mulher criou mais 5 filhos dos seus irmãos, os quais ela diz nem cogitar que digam que não são seus filhos também, além de acabar de criar uma afilhada.

Família…

“A Patrícia, a Priscila, a Valéria, a Andreia e o Neto são meus sobrinhos/filhos, tem também a Fátima que é minha afilhada, morava no educandario e veio morar comigo na pré-adolescência. Também é minha filha. Meu marido nunca se opôs, pelo contrário, ele tinha um carinho enorme por todos os nossos filhos que, na verdade, ao todo, são 10. Amamos todos sem distinção, não importa se é da barriga ou do coração”, disse.

Bom, a Teresa é essa mãezona, que hoje é mãe até da sua irmã Zilda, porque é especial. Atualmente, moram com Teresa, a irmã Zilda, a sobrinha/filha, Priscila e o filho Mateus. Além de ser a mãe, tia, avó de todos, ela ainda ensina as crianças das amigas e da família a bordar e acolhe em sua casa algumas pessoas que precisam de um carinho especial dessa mãe de todos, como o Jessé e a Fabiola, um casal que mora em Cravinhos, trabalha em São Simão e passa na casa da Teresa para bater um papo todos os dias. Lá eles esquentam suas quentinhas e almoçam no conforto de um lar.

A luta continua…

“Hoje sou viúva, sou grata pelos mais de 50 anos de convivência com meu marido, companheiro pra todas as horas, que me ajudou com tudo na vida, me ajudou a criar nossos 10 filhos, acolheu genros e noras, amou todos os 10 netos, dos quais alguns ajudei a criar. Sou grata pela vida, vou cumprir minha missão até que Deus permita, com toda alegria. Só peço saúde, o resto pra tudo tem jeito. A gente planta e a gente colhe, eu acredito estar ate hoje trilhando o caminho do meu coração, porque Deus sempre esteve e está comigo nas lutas e nas alegrias. A vida é pra ser vivida dando as mãos uns para os outros, e nisso que acredito”, finalizou a guerreira!

O coração da gente fica como? Quentinho…